Foi justamente por acaso que, em 2005, Rui Batalha ficou a saber que tinha ido a uma consulta que nunca existiu. No âmbito de uma queixa à Inspecção Geral de Trabalho contra a empresa em que trabalhava na altura, Rui deslocou-se às instalações da IGT em Viseu . "Foi aí que me foi dito que do meu processo constava um atestado de robustez física, assinado por uma médica que eu não conhecia de lado nenhum", de uma empresa de medicina no trabalho, disse ao DN. Isto quando Rui tinha em seu poder quatro atestados médicos, legítimos, que declaravam uma tensão arterial extremamente elevada.
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