Há prestadores privados de cuidados de saúde convencionados com o Estado a preterir o atendimento de utentes que lhes chegam do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Marcam consultas ou exames para muitos meses depois ou pura e simplesmente negam a prestação do serviço, porque o preço pago pelo Estado é baixo. Outros há, sobretudo no subsistema que atende funcionários públicos, que cobram taxas superiores às previstas na tabela de preços. Outros ainda fazem-se pagar duas vezes por um mesmo acto.
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