O encerramento das urgências prosseguirá "quando as pessoas tiverem confiança nos meios alternativos". As palavras do primeiro-ministro significam que haverá um recuo na reforma que valeu ao Governo a maior onda de contestações? Os médicos e utentes contactados pelo DN pensam que não, mas acreditam que haverá ventos de mudança na maneira como a reforma será aplicada, desacelerando o calendário de fechos.
Artigo no DN de hoje
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Governo muda discurso e adia palavra "fecho"
Publicado por
André
às
14:49