As unidades de saúde familiares apenas atenuam a falta de clínicos gerais, um problema que tende a perpetuar-se porque os jovens médicos fogem de uma especialidade considerada mal paga, admitiu hoje o responsável pela reforma do sector.
"Não podemos escamotear as evidências, é óbvio que há falta de médicos de família e que temos de resolver isso, porque há um número significativo de pessoas que não têm médico de família", afirmou o presidente da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG) e coordenador da Missão para os Cuidados de Saúde Primários, à margem de uma reunião de associações europeias de medicina familiar que decorre hoje em Lisboa.
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"Não podemos escamotear as evidências, é óbvio que há falta de médicos de família e que temos de resolver isso, porque há um número significativo de pessoas que não têm médico de família", afirmou o presidente da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG) e coordenador da Missão para os Cuidados de Saúde Primários, à margem de uma reunião de associações europeias de medicina familiar que decorre hoje em Lisboa.
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